sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Dia Mundial sem Carro

Esta aí! Um ótimo motivo de levar para dentro da empresa uma discussão atual e relevante para todos e que, inclusive, pode render a criação de um eficiente programa de caronas ou algo tipo. Uma ação que além de demonstrar efetivamente o interesse da empresa com a consciência ambiental – de forma verdadeira e legítima – também pode contribuir para a integração dos funcionários e um melhor relacionamento entre diferentes setores e ambientes corporativos.
O Dia Mundial sem Carro é celebrado todo dia 22 de setembro, há 15 anos, tendo tido o seu início na França. E não é preciso nem citar que a cada ano o número de adeptos aumenta aos milhões em todo o planeta.

O panorama a ser retratado e combatido com este movimento é ligado diretamente à emissão de gases do efeito estufa, pois estima-se que 40% da poluição do ar seja causada por meio dos transportes movidos a combustíveis fósseis, como o gás GNV e a gasolina. Tudo isto com o agravante que, as fábricas de veículos não param. A cada dia são fabricados um número imenso de carros, que ganham as ruas e nos prendem em engarrafamentos por todas as ruas e avenidas do mundo.

O desafio é grande para o planeta, mas, para as empresas utilizarem este momento e beneficiarem seus funcionários, nem tanto. Ações que façam o cruzamento de dados de funcionários indicando as moradias próximas são relativamente simples, com o objetivo de estimular as caronas corporativas; ou a divulgação interna da importância de engajamento de todos nesse movimento mundial, com a intenção de aproximar o posicionamento institucional da onda de sustentabilidade, não apresenta complexidade alguma.
Além de todo esse assunto trazer contido uma grande máxima, muito útil para o bom desenvolvimento e crescimento de qualquer instituição: a mudança efetiva e seus benefícios só chegam quando cada um faz, todos os dias, a sua parte.

Embora neste ano o dia 22 de setembro seja em um sábado, isso não exclui a possibilidade de implantação de alguma dessas ações, nem que seja um tímido ensaio para uma atitude mais efetiva no próximo ano. Pois nessa situação tudo é válido. Afinal, o mundo está de braços abertos e pulmões a pleno vapor para gritar, estimular e aceitar tudo o que vier nesse tsunami ambiental. Então, só nos basta surfar nessa onda gigante sem medo de fazer política corporativa. 

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