A vitória existe e a derrota também. Um time precisa entender isso logo de início, pois senão a bola não rola redondinha. E os meninos, e meninas, aprendem isso na primeira partida que disputam e deveriam nunca mais esquecer: ganhar ou perder são somente consequências de um trabalho bem ou mal feito.
Existe sempre um capitão no time, ele que dita a direção e a estratégia do jogo, em todos os instantes. Você até pode questionar, debater essa decisão, mas sempre correndo, jogando. Não pode parar. E isso é um dos maiores equívocos na gestão de pessoal, suspender a partida para discuti-la. Pois a empresa não para, os setores não param e por isso nenhum integrante da equipe pode parar durante o jogo. Tem que refletir e jogar, ao mesmo tempo.

E para encerrar essa analogia, não podia faltar a camaradagem. Esse elo que faz o contato e interliga os jogadores, na verdade é um sentimento ainda sem nomenclatura em português, é quase uma empatia amistosa misturada com um sentimento de alegria e proteção. É um sentimento muito bom, muito gostoso de sentir, que une a equipe a tornando mais forte, mais preparada para vencer ou suportar a derrota.
Enfim, trabalhar pode ser muito mais divertido, muito mais simples e muito mais parecido com jogar futebol do que você possa imaginar.
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